Nascida em Niterói veio para Macaé por motivos profissionais em 1976, um pouco antes do casamento à trinta anos, atuou como eletrotécnica até a aposentadoria e a partir daí gasta o tempo livre com o que chama de "MINHA DISTRAÇÃO, MINHA ARTE". Acredita que nesta vida nada
e por acaso, tudo faz parte de um processo para nos tornar-mos pessoas melhores.
Quando estamos a bordar um ponto sobre outro formando uma cruz, não pensamos que estamos repetindo um gesto muito antigo, que atravessa nossa história e cultura. Determinar exatamente a época em que surgiu o primeiro ponto cruz é difícil, mas vários estudos indicam que ele já existia em tempos muito antigos: - Há registros da pré-história, o ponto cruz servia para costurar vestimentas. - Fragmentos de linhos datados de 5000 a.C, retirados de túmulos egípcios em escavações arqueológicas, revelaram que o ponto cruz era usado para cerzir peças de tecido. - Trabalhos com pontos semelhantes ao ponto cruz foram encontrados por pesquisadores na Ásia Central e datam aproximadamente 850 a. C. - Na antiguidade, os romanos descreviam o bordado como "a pintura de uma agulha", mas dizem que foram os babilônios que batizaram esta técnica. - Na forma que é utilizada hoje, existe controvérsias sobre a origem, fala-se que tenha surgido na China e levado para a Europa. - Outra versão é que começou na Idade Média pela Europa, Estados Unidos e principalmente na Inglaterra, onde foram encontrado trabalhos datado em torno de 1500. Desde os primórdios, o Oriente é citado como berço deste ponto. Mas é no período do Renascimento que o ponto cruz começa realmente a tomar a forma que conhecemos hoje e a se aprimorar. No século XVI, o bordado em ponto cruz era feito com fios de seda ou de lã sobre tecido de linho. Datam também desta época, os primeiros esquemas, impressos na Alemanha e na Itália, para serem vendidos em toda a Europa. Antes desta iniciativa, a única que se conhece é o livro publicado na França por volta de 1580. Com os motivos impressos distribuidos largamente, os tradicionais monogramas ou abecedários que eram passados de mãe para filha, usados para sua alfabetização e aprendizado de algarismos e sinais, ganhou ares mais decorativos. O ponto cruz descobre uma nova vocação: além do uso pedagógico passa a ser adotado também como hobby, sem dúvida, seu potencial de mercado logo foi notado. A mesma era que serviu de cenário à popularização do ponto cruz, assistiu os viajantes descobrirem a riqueza de matérias-primas nas novas colônias. Pigmentos nunca vistos anteriormente foram levados do Oriente e das Américas parar a Europa, graças a eles, uma futura gama de cores e de materiais se tornara possível. Desde a idade média até os dias atuais o prestígio do ponto cruz nunca diminuiu. Os motivos ganharam novas inspirações e muita vitalidade, levando os trabalhos ás possibilidade de enriquecer a decoração, dar ares de criatividade e também valorizar a habilidade manual, chegando aos nossos dias super atualizados. Fontes: Revista Manequim Ponto Cruz n 58 Ponto Cruz e Cia http://www.vocefazartezanato.com.br
Costurando
Irmão
Minha homenagem e minha saudade.
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Tá craque, heim amiga, lindo. Parabéns
ResponderExcluirpor favor los numeros de hilos
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